PÁGINAS

quarta-feira, 29 de março de 2017

Farmácia de Plantão - 29 de março

  • Farmácia do Povo
    3331-1960
    Rua Amaral Franco, 146
    Centro – Manhuaçu

  • Manipular
    3331-3678
    Rua Antônio Welerson, 89
    Centro – Manhuaçu

terça-feira, 28 de março de 2017

Conselheiros de saúde discutem sobre exoneração de Secretária Executiva



O Conselho de Saúde de Manhuaçu se reuniu nesta terça-feira, 28/03, em sessão extraordinária, para discutir a situação da Secretaria Executiva do mesmo, sem os serviços de apoio ao conselho desde a demissão da secretária que atuava a mais de duas décadas na função. Mais uma vez a forma como foi conduzida a exoneração pela Prefeitura de Manhuaçu tornou a discussão acalorada pelo plenário.


Todos os que quiseram tiveram a oportunidade de se manifestar na reunião conduzida pelo presidente Nelson de Abreu.

Várias sugestões de encaminhamentos foram feitas durante as discussões, mas ao final, após a leitura da legislação que rege o CMS, Orientações do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Regimento Interno do Conselho, apontando que o mesmo tem autonomia garantida para contratar para o referido cargo funcionário de sua confiança, sem interferências da Administração Municipal, a plenária decidiu que a Comissão de Fiscalização do CMS fará a análise de todo o processo de exoneração da ex-secretária.

Na próxima reunião do Conselho será apresentado um parecer com a possibilidade de uma definição sobre a ocupação da função de secretária tão essencial para o bom funcionamento do CMS.

SES-MG orienta população como comprar carne fresca e congelada para uma alimentação saudável

Com a deflagração da Operação Carne Fraca, que trouxe à tona irregularidades encontradas em alguns dos maiores frigoríficos brasileiros – que vão desde uso de produtos químicos para mascarar carne vencida ao excesso de água para aumentar o peso dos produtos, as pessoas tem se perguntado como escolher uma carne de qualidade para uma alimentação saudável e, principalmente, como conservar essa carne de maneira correta.

Mas, o que muita gente não sabe, é que o controle e fiscalização de alimentos no Brasil é uma responsabilidade compartilhada entre órgãos da Agricultura (Secretarias e Ministério) e o Sistema Único de Saúde (SUS), cada um com as suas responsabilidades e atribuições distintas. Os órgãos da Agricultura, diferentemente do SUS, não formam um sistema, e apesar de interligados são independentes. Esses órgãos são responsáveis pela normatização e controle dos abatedouros, frigoríficos e das indústrias de processamento de produtos de origem animal, a exemplo de carnes e seus produtos derivados, bem como pela garantia da qualidade desses produtos.

Ainda, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, por meio do Serviço de Inspeção Federal (SIF), é responsável pelos produtos comercializados nacional e internacionalmente. “No âmbito estadual, a responsabilidade de fiscalização dos produtos de origem animal é do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), enquanto os produtos fiscalizados pelos Serviços de Inspeção Municipais (SIM) somente podem ser comercializados nos municípios onde são produzidos”, explica a diretora de vigilância de alimentos da Secretaria de Estado de Saúde do Estado de Minas Gerais (SES-MG), Ângela Ferreira.

Como conservar corretamente às carnes após a compra?

Além disso, cabe a Vigilância Sanitária, tanto estadual como municipal, em relação aos produtos de origem animal, atuar de forma complementar a fiscalização dos órgãos da Agricultura, no controle dos estabelecimentos comerciais, tais como serviços de alimentação, supermercados e açougues, dentre outros.

Ângela comenta ainda que os produtos cárneos somente devem ser adquiridos e consumidos se forem fiscalizados por um dos citados órgãos. “A forma de verificar se houve fiscalização é a presença do selo dos citados órgãos na rotulagem. Ainda que, a além dos rótulos, deve ser observada as características do produto, e especificamente em relação às carnes embaladas à vácuo. É importante o consumidor observar se as carnes embaladas a vácuo apresentam coloração vermelho arroxeado e se elas retornam a essa coloração normal cerca de 20 minutos após a embalagem ser aberta”, orienta.
Já para carne fresca, que não possuem rótulos, o consumidor deve observar a presença de carimbo nas peças (que recebem uma marcação em tinta com o número de registro) comercializadas nos açougues. 

Caso o carimbo não esteja mais visível, devido ao corte da peça, ele pode questionar ao funcionário do estabelecimento sobre a origem da peça. “O consumidor deve observar os aspectos desses produtos, que devem se apresentar com coloração vermelho intenso, sem mau cheiro, estar armazenada em uma gôndola com temperatura apropriada, e em um ambiente bem higienizado”, aponta Ângela.

Conservação doméstica

Depois de comprar a carne no açougue, como conservá-la na geladeira de casa? A diretora de vigilância de alimentos da SES-MG, Ângela Ferreira, reitera que a carne bem conservada se apresentará na coloração vermelha intensa.

Já a carne que não se encontra em bom estado de conservação apresenta uma coloração escura. “Quando ela estiver amarelada ou esverdeada é sinal de que está imprópria para consumo. A forma mais fácil de saber se a carne está estragada é por meio de seu cheiro, se estiver com odor desagradável, ela não deve ser consumida”, afirma. Abaixo, confira algumas orientações importantes:

O transporte das carnes até a residência deve ser o mais breve possível e, se possível, serem transportadas em sacolas térmicas.

As carnes frescas devem ser mantidas no refrigeradorem temperaturas inferiores a 7 graus até o momento do preparo.

Recomenda-se consumir a carne refrigerada em até 48 horas após a compra.

As carnes congeladas devem ser mantidas no congelador, sempre de acordo com a data de validade de cada produto (disponível na embalagem).

As carnes devem ser descongeladas de maneira lenta, dentro de um refrigerador, não devendo ser descongelada em temperatura ambiente ou em água quente.

Não se deve congelar novamente as carnes que já tenham sido congeladas anteriormente.

Embutidos

O consumo de embutidos também merece uma atenção especial. A diretora de Promoção à Saúde da SES-MG, Daniela Souzalima, explica que os produtos embutidos possuem baixo valor nutricional. “Eles são pobres em fibras, vitamina e minerais, possuem elevada quantidade de sal, açucares, gorduras saturadas e alta concentração de aditivos químicos”, explica.

De acordo com as recomendações do Guia Alimentar para a População Brasileira (2015), o consumo de embutidos, assim como todos os alimentos ultraprocessados deve ser evitado, uma vez que já é comprovada sua associação com diversos tipos de canceres, doenças cardiovasculares, deficiências nutricionais e obesidade. Clique aqui e confira no Blog da Saúde MG qual é a diferença entre alimentos ultraprocessados e in natura.


Informações www.saude.mg.gov.br

Farmácia de Plantão - 28 de março

  • Drogahemil
    3331-1380
    Rua Amaral Franco, 156
    Centro – Manhuaçu

  • Permebem Petrina
    3331-1530
    Avenida Prof. Joventino Nunes
    Petrina – Manhuaçu

segunda-feira, 27 de março de 2017

Farmácia de Plantão - 27 de março

  • Drogaria Aliança – Itaú
  • 3331-5228
    Praça 5 de Novembro, 330
    Loja: A – Centro

  • Drogaria Sampaio – Baixada
    3331-7029
    Av. Salime Nacif, 206
    Baixada – Manhuaçu

sábado, 25 de março de 2017

Farmácia de Plantão – domingo, 26/03

Minaspharma – Centro 

3331-7971

Ministério da Saúde lança campanha de combate à tuberculose

Para marcar o Dia Mundial de Combate à Tuberculose, o Ministério da Saúde lança a campanha nacional para sensibilizar a população sobre a importância de aderir e completar o tratamento para a doença, que tem duração de, pelo menos, seis meses. O Brasil conseguiu atingir as Metas dos Objetivos do Milênio (ODM) de combate à tuberculose com três anos de antecedência e, em 2015, aderiu ao compromisso global de redução de 95% dos óbitos e 90% do coeficiente de incidência da doença até 2035.

A campanha vai ao ar entre os dias 23 e 30 de março com o objetivo de contribuir para o controle da tuberculose no Brasil. “Essa campanha enfatiza que a responsabilidade pelo sucesso do tratamento não é somente do paciente, e deve ser compartilhada com a equipe de saúde, família e amigos. Todos são partes importantes no processo de cura da doença”, explica a coordenadora do Programa Nacional de combate à tuberculose, Denise Arakaki.

O Ministério da Saúde está elaborando o Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose. O documento irá definir os indicadores utilizados para monitorar as ações empregadas por estados e municípios na rede de atenção à saúde. Dividido em três pilares: prevenção e cuidado integrado e centrado no paciente; políticas públicas arrojadas e sistema de apoio; e intensificação de pesquisa e inovação, o objetivo do plano é diagnosticar precocemente a doença e garantir o tratamento contínuo, diminuindo o abandono antes do período recomendado, que é de no mínimo seis meses. “Somente conseguiremos eliminar a tuberculose no Brasil como problema de saúde pública a partir de ações integradas entre os diferentes atores da sociedade, por isso a importância de um plano que reúna todas as orientações”, destaca Denise Arakaki.

O monitoramento das ações de controle da tuberculose nos serviços de saúde reflete diretamente no desempenho dos serviços prestados no Sistema Único de Saúde (SUS) e na qualidade do cuidado à pessoa portadora da tuberculose. Este controle passará a ser feito com base em indicadores relacionados à detecção, ao diagnóstico, à coinfecção TB-HIV, à conclusão do tratamento e aos casos de tuberculose latente, sensível e drogarresistente.

CASOS – Em 2016, foram registrados 66,7 mil casos novos e 12,8 mil casos de retratamento (abandono ao tratamento) de tuberculose no Brasil. No período de 2007 a 2016, o coeficiente de incidência da doença apresentou uma variação média anual de -1,7%, passando de 37,90/100 mil habitantes em 2007 para 32,4/100 mil habitantes em 2016. A redução da incidência nos 10 anos foi de 14,1% e a meta até 2035 é ter a incidência menor que 10/100 mil habitantes.

O coeficiente de mortalidade por tuberculose apresentou redução de 15,4%, passando de 2,6/100 mil habitantes, em 2006, para 2,2/100 mil habitantes em 2015. O Brasil ainda registrou 4,5 mil óbitos por tuberculose em 2015. Os estados do Rio de Janeiro (5,0/100 mil hab.), de Pernambuco (4,5/100 mil hab.), do Amazonas (3,2/100 mil hab.) e do Pará (2,6/100 mil hab.) apresentaram os maiores riscos para o óbito por tuberculose. No mundo, em 2015, a tuberculose foi a doença infecciosa que mais causou mortes.

SINTOMAS – O principal sintoma da tuberculose é a tosse por mais de três semanas, com ou sem catarro. Qualquer pessoa com esse sintoma deve procurar uma unidade de saúde para fazer o diagnóstico. São mais vulneráveis à doença as populações indígenas; as populações privada de liberdade, os que vivem em situação de rua – estes devido à dificuldade de acesso aos serviços de saúde e às condições específicas de vida -; além das pessoas vivendo com o HIV. Dentre as pessoas com diagnóstico confirmado de tuberculose, 9,7% apresentaram coinfecção por HIV em 2015.

TESTE RÁPIDO – Em 2014, o Ministério da Saúde implantou no país a Rede de Teste Rápido para Tuberculose (RTR-TB), que utiliza a técnica de biologia molecular PCR em tempo real. Denominado “Teste Rápido Molecular (TRM), conhecido como Xpert MTB/Rif ®”, o teste detecta a presença do bacilo causador da doença em duas horas e identifica se há resistência ao antibiótico rifampicina, um dos principais medicamentos usado no tratamento.

Foram distribuídos 160 equipamentos para laboratórios de 92 municípios, em todas as unidades da federação. Os municípios escolhidos notificam, anualmente, cerca de 60% dos casos novos de tuberculose diagnosticados no país.

O investimento inicial do Ministério da Saúde para estas ações foi de cerca de R$ 17 milhões. Para monitorar a implantação desta rede, mensurar a realização dos testes e auxiliar a vigilância epidemiológica da doença, o Programa Nacional de Controle da Tuberculose publicou, em dezembro de 2015, um relatório em que estão descritas as principais atividades desenvolvidas pelos programas de controle da doença (nacional, estadual e municipal) e laboratórios municipais e centrais no primeiro ano de implantação da RTR-TB.

Para 2017, está prevista a distribuição de 70 novos equipamentos, com capacidade para realizar, inicialmente, 250 mil testes. Os equipamentos serão distribuídos de acordo com critérios técnicos e operacionais para municípios brasileiros. Com a medida, o percentual de diagnóstico da doença, com esta tecnologia, será ampliado para cerca de 75% de cobertura de casos novos.


Informações MS

Farmácia de Plantão - 25 de março

  • Drogasil
  • 3331-4648
    Praça 5 de Novembro, 335
    Centro – Manhuaçu

  • Permebem – Centro
    3332-4017
    Rua Amaral Franco,  282
    Centro – Manhuaçu

quinta-feira, 23 de março de 2017

5 hábitos que seu ginecologista quer que você abandone já

Algumas atitudes diárias que você nem percebe que está fazendo podem prejudicar seu sistema reprodutivo. Por isso, pedimos ajuda a três ginecologistas para listarem estas cinco ações que, a partir de hoje, você não deveria mais praticar:

1. Comer doces exageradamente

Na TPM, quase toda mulher fica desesperada para atacar um pote de sorvete ou de brigadeiro ou de sorvete com a calda de brigadeiro! O problema é que exagerar nos alimentos doces (que são ricos em carboidratos) pode fazer um mal danado à região vaginal. “O excesso de carboidratos é transformado em ácido láctico na vagina. Isso deixa o pH da região ainda mais ácido, o que pode favorecer alguns tipos de infecção, como a candidíase”, alerta Sergio Podgaec, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.

Então, para evitar problemas como esse, o melhor é investir em alimentos com baixo índice glicêmico e que contenham cálcio, potássio, magnésio, vitamina C e do complexo B. “Podemos citar, principalmente, frutas, verduras, legumes, vegetais de folhas verde-escuras e oleaginosas como castanha, castanha-do-Pará e nozes. As substâncias contidas nesses alimentos ajudam a melhorar, e muito, os sintomas de TPM”, indica Domingos Mantelli, autor do livro Gestação: Mitos e Verdades sob o Olhar do Obstetra (Ed. Segmento Farma). Mas, claro, um quadradinho de chocolate meio amargo não será o vilão da história! Basta ingerir com moderação.

2. Usar lubrificantes à base de óleo

São duas as razões pelas quais você não deve jamais utilizar óleos lubrificantes: em primeiro lugar, porque eles não podem ser usados com preservativos, pois desintegram o látex, o que aumenta o risco de doenças sexualmente transmissíveis ou uma gravidez indesejada. “E a segunda razão é que esses produtos modificam o pH da vagina e mudam a flora vaginal fisiológica, o que contribui para o aparecimento de corrimentos”, alerta Andréia Ferreira, do Hospital Rios D’Or, no Rio de Janeiro.

Nesse caso, o ideal é utilizar os lubrificantes à base de água, que não causam alergias, não reagem com o material da camisinha, não mancham tecidos e são fáceis de serem encontrados em farmácias e supermercados.
3. Utilizar produtos de limpeza agressivos

Aquele sabonete cheirosíssimo ou até mesmo o uso de desodorante íntimo, por exemplo, diminui a quantidade de bactérias do bem na vagina e isso favorece o ataque de doenças que podem causar infecções. “Até o uso frequente de sabonete íntimo também não é recomendado, já que diminui o pH vaginal e tira a defesa natural da região”, aconselha Domingos.

Por isso, inclua o produto na rotina duas vezes por semana e, nos outros dias, lave com sabonete neutro. “Dessa maneira, é possível equilibrar o pH vaginal, o que evita a proliferação de bactérias e o desenvolvimento de infecções, odores indesejáveis, corrimentos, lesões vaginais e na vulva, além de doenças graves”, alerta o ginecologista.

4. Ducha higiênica todos os dias

De acordo com Sergio Podgaec, ao usar duchas higiênicas com frequência, a mulher acaba removendo a camada lipídica (gordura) protetora da pele da vulva e a secreção natural da vagina. “Ou seja, são retirados todos os mecanismos naturais de defesa, o que pode gerar o crescimento de germes oportunistas e maléficos”, afirma.

Então, esqueça as duchas higiênicas e, caso apareça alguma urgência, apele aos lenços umedecidos. Mas não faça com que isso vire uma rotina! “O uso contínuo pode causar irritações ou reações de hipersensibilidade. Utilizar papel higiênico da maneira correta, da vulva em direção ao ânus, já faz a limpeza adequada. Assim como usar água corrente com sabão ou sabonete neutro é o suficiente para a limpeza”, conta Domingos.
5. Pular os exames de rotina

Além do famoso papanicolau e do ultrassom transvaginal, também é recomendado realizar exames de DST regularmente (sempre que você estiver com um novo parceiro). “Ao deixar de fazer exames preventivos, as mulheres podem, no futuro, se depararem com graves doenças, como câncer do colo do útero, câncer de mama, cistos, síndrome de ovários policísticos e outros que levam à morte por falta de tratamento”, alerta Domingos Mantelli.


Informações www.msn.com

Farmácia de plantão – 24 de março

Farmácia Aliança (antiga Drogacenter)


Telefone: 3331-1177

quarta-feira, 22 de março de 2017

Farmácias de Plantão – quinta-feira, 23/03

São Lourenço (3331-1555)

Drogaria Reis (3331-4155)

Brasil assume metas para frear o crescimento da obesidade

O ministro da Saúde Ricardo Barros apresentou durante o Encontro Regional para Enfrentamento da Obesidade Infantil, em Brasília, metas para frear o crescimento do excesso de peso e obesidade no país. O encontro faz parte da implementação da Década de Ação das Nações Unidas para a Nutrição (2016/2025), que incentiva o acesso universal a dietas mais saudáveis e sustentáveis. O Governo Brasileiro é um dos principais apoiadores da agenda da ONU.

O Brasil assumiu como compromisso atingir três metas: deter o crescimento da obesidade na população adulta até 2019, por meio de políticas intersetoriais de saúde e segurança alimentar e nutricional; reduzir o consumo regular de refrigerante e suco artificial em pelo menos 30% na população adulta, até 2019; e ampliar em no mínimo de 17,8% o percentual de adultos que consomem frutas e hortaliças regularmente até 2019.

“Nosso desafio é incentivar as pessoas a adotarem uma alimentação correta: descascar mais e desembalar menos. E é preciso ensinar desde cedo a manipular os alimentos. As crianças hoje, não tem oportunidade de acompanhar a preparação dos alimentos e aprender a cozinhá-los. Além disso, o sedentarismo é alto e tem muito haver com a obesidade. Precisamos mudar os hábitos do dia a dia para enfrentar o desafio da obesidade”, afirmou o ministro da Saúde, Ricardo Barros.

Ano passado, ao lançar a Década de Ação das Nações Unidas para a Nutrição, a Organização das Nações Unidas (ONU) alertou países sobre a grande transição epidemiológica e nutricional por que passa o mundo. De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), cerca de 800 milhões de pessoas permanecem cronicamente subalimentadas e mais de 2 bilhões sofrem de deficiências de micronutrientes. Ao mesmo tempo, 1,9 bilhão de pessoas estão acima do peso e 600 milhões são obesas.

“A década da nutrição é para todos. É um momento muito oportuno para construir formas para lutar contra a má nutrição. É hora de agir”, enfatizou Francesco Branca, Diretor do Departamento de Nutrição para Saúde e Desenvolvimento da Organização Mundial de Saúde.

No Brasil, é possível notar que a população tem reduzido o consumo de alimentos básicos ao mesmo tempo em que aumenta o consumo de processados. Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (2013), mais da metade dos brasileiros está com excesso de peso. A incidência é maior em mulheres (59,8%) do que em homens (57,3%). A obesidade também segue o mesmo padrão. 25,2% das mulheres adultas do país estão obesas contra 17,5% dos homens. O índice mantém a mesma proporção na América Latina. Segundo dados do relatório Panorama da Segurança Alimentar e Nutricional da OMS (2016) 58% da população da América Latina está com sobrepeso e 23% está obesa.

Infância

A ingestão de alimentos ultraprocessados começa já nos primeiros anos de vida. A Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (2006) sinaliza que 40,5% das crianças menores de cinco anos consomem refrigerante com frequência. Enquanto dados da Pesquisa Nacional de Saúde (2013) apontam que 60,8% das crianças menores de 2 anos comem biscoitos ou bolachas recheadas. O resultado do mau hábito alimentar é que uma em cada três crianças brasileiras apresentam excesso de peso (POF 2008/2009).

Ações

Além de assumir publicamente os compromissos para década da nutrição, o incentivo para uma alimentação saudável e balanceada e a prática de atividades físicas é prioridade do Governo Federal. Assim que assumiu o Ministério da Saúde, Ricardo Barros publicou uma Portaria proibindo venda, promoção, publicidade ou propaganda de alimentos industrializados ultraprocessados com excesso de açúcar, gordura e sódio e prontos para o consumo dentro das dependências do Ministério. A proposta é estender essas regras aos demais órgãos e entidades da administração direta federal. Além disso, o Ministério constrói uma campanha pela adoção de hábitos saudáveis chamada Saúde Brasil.

Em 2016, o Ministério da Saúde também participou da assinatura a portaria de Diretrizes de Promoção da Alimentação Adequada e Saudável no Serviço Público Federal. Sugerida pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, a diretriz orienta formas da alimentação adequada e saudável nos ambientes de trabalho do serviço público federal.

Desde 2014, o Guia Alimentar para a População Brasileira orienta a população com recomendações sobre alimentação saudável e consumo de alimentos in natura ou minimamente processados. A publicação é reconhecida mundialmente pela abordagem integral da promoção à nutrição adequada.

Em parceria com a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (ABIA), o Ministério também conseguiu retirar mais de 14 mil toneladas de sódio dos alimentos em 4 anos. O país também incentiva a prática de atividades físicas por meio do Programa Academia da Saúde com mais 4 mil pólos em 1.700 municípios.


Informações Ministério da Saúde

Farmácia de Plantão - 22 de março

  • Drogaria Bom Pastor
    3332-2140
    Av. Barão do Rio Branco,110, Loja 03
    Baixada – Manhuaçu

  • Drogaria Pacheco
    3332-2296
    Praça 5 de Novembro, 384
    Centro – Manhuaçu

segunda-feira, 20 de março de 2017

domingo, 19 de março de 2017

Farmácia de plantão - 20 de março

Drogaria Lopes  

Em frente a escola Monsenhor Gonzalez, centro de Manhuaçu

Telefone: 3331 -2835

Denúncias, reclamações, sugestões sobre o SUS em MG, ligue 162

Todo o usuário do Sistema Único de Saúde (SUS) tem direito a serviços de saúde de qualidade e humanizado. Sempre que o serviço prestado no município ou região de saúde em que resida não estiver sendo satisfatório, o cidadão pode realizar uma denúncia ou reclamação por meio dos canais de atendimento. Em Minas Gerais, o usuário pode entrar em contato por meio da Ouvidoria de Saúde pelo número telefônico 162, pelo Fale Conosco da Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) ou pelo Portal da Transparência.

A Ouvidoria de Saúde, que integra a Ouvidoria Geral do Estado de Minas Gerais (OGE), escuta a opinião ou a denúncia de qualquer pessoa sobre as ações, os serviços e a gestão do SUS. Em seguida, busca respostas e acompanha o retorno ao cidadão. Respondendo as manifestações recebidas e apresentando aos dirigentes ou gestores dos órgãos e entidades, relatórios gerenciais para a melhoria da qualidade dos serviços públicos de saúde e para o aprimoramento da gestão, podendo inclusive propor medidas para a correção dos problemas apontados.

“A Ouvidoria do SUS é um instrumento de gestão pública, participação cidadã e controle social. É uma forma de comunicação entre as usuárias e os usuários, as trabalhadoras e os trabalhadores dos serviços públicos de saúde e o governo do Estado, com o objetivo de melhorar a qualidade na prestação de serviços, transformar os processos de trabalho e a gestão do SUS”, explica Conceição Resende, Ouvidora de Saúde de Minas Gerais.

As manifestações dos cidadãos em relação aos serviços de saúde são recebidas pelo Disque-Ouvidoria Geral do SUS no número telefônico 136, ou pelo Disque-Ouvidoria Geral do Estado de Minas Gerais por meio do telefone 162. Também pode ser realizado pela internet, por meio de formulário web no site da OGE ou no e-mail: saude@ouvidoriageral.mg.gov.br. Para manifestações presenciais, por cartas ou ofícios, o endereço é: Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves - Rodovia Prefeito Américo Gianetti, 4001 - Bairro: Serra Verde - BH/MG - Prédio Gerais /12º Andar - CEP 31630-901.

Segundo Conceição, o usuário pode e deve acompanhar suas manifestações na Ouvidoria. Quando alguém se manifesta nos canais de comunicação é atendido por uma central de atendimento e recebe um número de protocolo e uma senha para acessar e localizar sua manifestação. Com esse número de Protocolo o cidadão pode ligar, procurar presencialmente ou nos sites a Ouvidoria do SUS. Assim, é possível verificar e acompanhar o andamento do processo. A legislação prevê que em dez dias o cidadão receba uma resposta. Esse prazo, desde que justificado, é prorrogável por até mais 30 dias.

De acordo com a OGE, a Ouvidoria de Saúde teve 5.627 registros em 2016, sendo que a maioria relacionada à solicitação de medicamentos e queixas sobre os serviços de saúde. Já o Fale Conosco da SES-MG e o Portal da Transparência, somente em janeiro e fevereiro deste ano, contabilizaram 396 demandas e 41 registros, respectivamente.

Transparência e relacionamento

Buscando ouvir cada vez mais o usuário do SUS, a SES-MG disponibiliza em seu site uma seção chamada de Fale Conosco. Para registrar uma ocorrência no site sobre o serviço público estadual de saúde basta preencher um web formulário com denúncia, reclamação, crítica, sugestão ou elogio.

A SES-MG tem até dois dias úteis para responder ao cidadão solicitante, que pode acompanhar a situação de seu atendimento por meio de um código ou protocolo que recebe assim que entra em contanto com o canal.

Já o Portal da Transparência foi criado em 2011 por meio da Lei de Acesso à Informação N°12.527/2011 para regulamentar o direito constitucional que assegura o acesso às informações públicas. Por meio dele, o usuário tem acesso a informações sobre os gastos/despesas; os convênios; compras, aquisições e contratos públicos; os dados sobre os municípios e outras informações sobre a saúde.

No Fale Conosco do Portal da Transparência, o usuário pode solicitar informações e dados complementares às disponibilizadas no Portal. Para isso, é preciso preencher um web formulário. A resposta é disponibilizada em dois dias úteis.

Por buscar uma interlocução aberta e democrática entre o cidadão e o SUS, os canais de ouvidoria são uma ferramenta importante para o relacionamento do cidadão e a gestão de saúde pública. Eles podem indicar o que de errado está acontecendo ou sugerir mudanças capazes de beneficiar todos os usuários da rede de saúde.

Informações www.saude.mg.gov.br

sexta-feira, 17 de março de 2017

Farmácia de Plantão - 17 de março

  • Farmácia Unimed
  • 33 3332-4444
    R. Capitão Rafael, 21
    Centro – Manhuaçu

  • Permebem – Bom Pastor
    (33) 3331-3616
    R.Barão do Rio Branco, 167
    Bom Pastor – Manhuaçu

CMS aprova Regimento Interno e debate sobre reforma e construção de unidades de ESF. Leia todos os assuntos

Os Conselheiros de Saúde de Manhuaçu se reuniram mais uma vez ordinariamente na Secretaria de Saúde, na última quarta-feira, 15/03. Entre os destaques da reunião estiveram a análise e a aprovação do Regimento Interno do Conselho, apresentação do processo de reforma de três unidades de saúde e o Plano Municipal de Investimento de Vigilância em Saúde. Confira como foi o encontro dos conselheiros.


Regimento Interno

Um novo Regimento Interno para o Conselho de Saúde de Manhuaçu vinha sendo discutido há alguns meses. No último mês chegou-se a uma redação final e o texto foi colocado em discussão pela plenária, sendo o mesmo aprovado.

Coordenação de setores

Foram apresentados pela Secretaria de Saúde o projeto de regularização de dois cargos de coordenação para os setores de Odontologia e Saúde Mental, tendo em vista sua importância para a boa administração dos referidos serviços. Depois de uma discussão com participação ativa dos conselheiros, ficou decidido que o tema será discutido pela comissão responsável, juntamente com a Secretaria de Saúde, para depois ser colocado novamente em pauta, sendo convocada até uma reunião extraordinária, caso necessário.

Reforma de unidades de saúde

A Secretaria de Saúde apresentou um relatório de recursos oriundos de emendas parlamentares que estão à disposição para serem aplicados nas reformas das unidades de saúde dos distritos de Ponte do Silva e São Pedro do Avaí, além da unidade do Bairro Nossa Senhora Aparecida. O conselheiro Jadir Nunes pediu a Secretaria para encaminhar ao CMS os projetos das reformas e questionou a abertura de licitação antes do assunto passar pela análise do Conselho.

Para a unidade de saúde de Ponte do Silva o montante é de R$ 70.037,05, sendo depositada a primeira parcela em dezembro de 2016 no valor de R$ 14.007,41. O total a ser investido na unidade de São Pedro do Avaí é de R$ 99.969,90, dos quais a primeira parcela depositada em julho de 2016 é de R$ 19.993,98. Para o Bairro Nossa Senhora Aparecida os recursos liberados são de R$ 79.992,95. Está em conta a primeira parcela de R$ 15.998,59.

O conselheiro Altamir, de Sacramento, pediu esclarecimentos sobre a situação do terreno para construção da unidade de saúde do distrito de Dom Corrêa, o que foi prontamente respondido pela secretária de Saúde, Dra. Karina Gama dos Santos Sales, bem como a situação do distrito de Vilanova. Os valores para investimento na construção da unidade de saúde de Vilanova são de R$ 512.000,00, dos quais a primeira parcela é de R$ 102.400,00, liberada em novembro de 2016. No caso de Dom Corrêa, o montante será de R$ 408.000,00 para a obra, sendo que em novembro de 2016 foi depositado R$ 81.600,00.

Pacto Interfederativo 2017-2021

Conselheiros de saúde foram informados dos dados referentes à saúde do município no ano passado e das metas a serem cumpridas no período 2017-2021 que fazem parte do Pacto Interfederativo. Um dado apresentado com relação a óbitos maternos foi questionado pelos conselheiros e esclarecido do motivo de estar zerado quando na verdade aconteceram óbitos no referido período, segundo o conselheiro Jadir em conhecimento. O esclarecimento foi feito pela conselheira Gleisa Otoni, integrante do comitê responsável, dand conta de que o comitê ainda não lançou todos dos números de 2016 no sistema do SUS. Dentro de noventa dias os números atualizados serão apresentados novamente para verificação desta atualização.

Vigilância em Saúde

Também foram apresentados esclarecimentos sobre o Plano Municipal de Investimento em Vigilância em Saúde de Manhuaçu já vigente desde a gestão passada. O mesmo está sendo analisado pela atual Administração. A secretária de Saúde Dra. Karina Gama informou aos conselheiros sobre a necessidade da indicação de um membro do CMS para participar e acompanhar o Relatório Anual de Gestão. A secretária esclareceu juntamente com o presidente do CMS, Nelson de Abreu, os prazos para realização da 12ª Conferência Municipal de Saúde e elaboração do Plano Municipal de Saúde.

Gerais

Funcionários do Laboratório de Análises Clínicas do SUS estiveram na reunião do CMS para questionar a terceirização que está em andamento dos plantões prestados pelos mesmos no período noturno e nos finais de semana. Diante da explanação feita, os conselheiros acharam por bem acionar suas comissões responsáveis para reunir com a Secretaria de Saúde para discutir o assunto.

Conselheiro Jadir Nunes conclamou os conselheiros para que todos se unam verdadeiramente na busca de melhorias do SUS, pois a população necessita de mais atenção, respeito e atendimento digno, pois muitas pessoas têm morrido por falhas na estrutura do SUS, citando inclusive a morte de um familiar nos últimos dias sem conseguir uma vaga de UTI.

Conselheiro Custódio Ferreira, do Bairro Nossa Senhora Aparecida, relatou a situação de uma paciente do CAPS, que teve alta sem passar por um médico psiquiatra, informação repassada por um familiar, tendo a mesma um surto que colocou sua vida em risco. Conselheiro Dilson Dutra sugeriu que se busque informações sobre o caso no CAPS.

Ainda foi apresentado um ofício questionando a demora no agendamento de atendimento para uma paciente em Muriaé. Segundo o documento, a paciente que passava por seções de quimioterapia em Belo Horizonte foi transferida por problemas em aparelhos na capital, mas desde setembro o processo se arrasta no setor de TFD (Tratamento fora de Domicílio).

O Hospital César Leite informou o repasse de R$ 89.998,97, referente a segunda parcela de Emenda Parlamentar indicada pelo Deputado Carlos Melles, para reforma de Unidade de Atenção Especializada em Saúde. Os recursos são de convênio com o Governo Federal.

quinta-feira, 16 de março de 2017

Ministérios da Saúde e Educação se unem para vacinação nas escolas

O Ministério da Saúde e da Educação anunciaram, nesta quarta-feira (15), parceria para ampliar a vacinação em crianças e adolescentes. As escolas vão atuar junto com as equipes de atenção básica para a atualização da caderneta dos estudantes. Para isso, será renovada portaria do Programa Saúde na Escola que prevê ações voltadas à prevenção e promoção da saúde nas salas de aula. O reforço dessa iniciativa será fundamental para a adesão de adolescentes na campanha de vacinação contra HPV e Meningite C que será divulgada a partir do próximo domingo.

Uma das propostas é que os estudantes apresentem, já na matrícula, a caderneta de vacinação e as escolas comuniquem o sistema de saúde sobre as doses prioritárias para os seus alunos. “Estamos aqui somando esforços para ampliar a cobertura vacinal. O importante é que o sistema de saúde saberá, informado pela escola, quais as vacinas que faltam naquele conjunto de crianças matriculadas e poderá, em um determinado dia combinado com a escola, regularizar a caderneta vacinal desses alunos”, destacou o ministro da Saúde, Ricardo Barros, ao anunciar a medida nesta, quarta-feira (15), em coletiva de imprensa realizada em conjunto com o Ministério da Educação.

O ministro lembrou que os adolescentes não têm o costume de procurar o sistema de saúde, portanto a parceria nas escolas pretende alavancar a cobertura vacinal de vacinas, como o HPV, assim como acontece em outros países com essa mesma experiência. Atualmente, quase metade dos municípios brasileiros estão com baixa cobertura vacinal contra o HPV. São 5,5 milhões de meninas de 9 a 14 anos com o esquema vacinal incompleto no país.

O secretário de Educação Básica do Ministério da Educação, Rossieli Soares da Silva, que também anunciou a iniciativa junto com o ministro Ricardo Barros, ressaltou que o mais importante é garantir que todos os estudantes sejam vacinados. “Todos os indicadores demonstram que, se nós conseguirmos mobilizar a rede educacional, as taxas da cobertura vacinal das crianças são ampliadas. 

A  campanha também vai continuar sendo realizada nos postos de saúde, mas com a participação das escolas, teremos um êxito importante”, ressaltou o secretário do Ministério da Educação.
Desde a incorporação da vacina HPV no Calendário Nacional de Vacinação, 5,8 milhões de meninas procuraram o Sistema Único de Saúde (SUS) para completar o esquema vacinal do HPV com a segunda dose, totalizando 55% das brasileiras nesta faixa etária. No Brasil, são estimados 16 mil casos de câncer de colo do útero por ano e 5 mil óbitos de mulheres devido à doença.

VACINAÇÃO NAS ESCOLAS

O Ministério da Saúde considera de fundamental importância participação das escolas para reforçar a adesão dos jovens à vacinação e, consequentemente atingir o objetivo de redução futura do câncer de colo de útero, terceiro tipo de câncer mais comum em mulheres e a quarta causa de óbito por câncer no país.

O Ministério da Saúde fornecerá às escolas material informativo sobre as doenças. A ideia é estimular os professores a conversem com os alunos e familiares sobre o tema. Serão enviadas cartas para professores, alunos e familiares reforçando sobre a importância da vacinação e sobre as consequências do HPV e da Meningite C como problemas de saúde pública.

Neste ano, o Ministério da Saúde incluiu os meninos de 12 a 13 anos na rotina da vacinação contra o HPV. A faixa-etária será ampliada, gradativamente, até 2020, quando serão incluídos os meninos de 9 anos até 13 anos. A expectativa é imunizar mais de 3,6 milhões de meninos em 2017, além de 99,5 mil crianças e jovens de 9 a 26 anos vivendo com HIV/aids, que também passarão a receber as doses.

O Brasil é o primeiro país da América do Sul e o sétimo do mundo a oferecer a vacina HPV para meninos em programas nacionais de imunizações. O objetivo é prevenir os cânceres de pênis, ânus, garganta e verrugas genitais, além de reduzir a incidência do câncer de colo de útero e vulva nas mulheres, já que os homens são responsáveis pela transmissão do vírus para suas parceiras.

MENINGITE C

Os adolescentes de 12 a 13 anos, de ambos os sexos, também deverão se imunizar contra a Meningite C. O objetivo é reforçar a eficácia da vacina meningocócica C, uma vez que, com o passar dos anos, pode haver diminuição da proteção após a imunização, que acontece na infância. A vacinação será ampliada gradativamente, entre 2017 e 2020. Em 2018, serão incluídos adolescentes de 11 a 12 anos e, a cada ano, será acrescida nova faixa etária em ordem decrescente.

A meta é vacinar 80% do público-alvo, formado por 7,2 milhões de adolescentes, em 2017. Além de proporcionar proteção aos adolescentes, a ampliação alcançará o efeito protetor da imunidade rebanho; ou seja, a proteção indireta das pessoas não vacinadas em decorrência da diminuição da circulação do vírus. O esquema vacinal para esse público será de um reforço ou uma dose única, conforme a situação vacinal.

A ampliação da faixa etária da vacina contra a Meningite C e a inclusão dos meninos na imunização contra o HPV só foi possível devido à economia de R$ 66,5 milhões, obtida pelo Ministério da Saúde, a partir da negociação e redução de preço de até 11% no valor da dose de três vacinas: Hepatite A, HPV E dTpa. A eficiência de gestão garantiu a ampliação da cobertura vacinal de outras quatro vacinas: tríplice viral, tetra viral, dTpa adulto e Hepatite A.

CAMPANHA PUBLICITÁRIA

“Geração Z ligada na saúde” é o grito de alerta da campanha de vacinação contra a Meningite C e HPV 2017. A ideia é passar a mensagem de que, assim como no mundo dos bits, a vida real também é cheia de novas fases e desafios, sendo a vacinação a principal. A campanha terá duas grandes fases, já que a vacina deve ser tomada em duas doses, sendo a segunda, seis meses após a primeira aplicação.

Entre os atrativos da campanha para os adolescentes está Game Detona Vírus para celular, que ensina jovens a se tornarem combatentes da saúde destruindo vírus com vacinas a cada nova fase. Haverá também Web Série com o influenciador digital Fê Batista, onde informações sobre vacinação serão transmitidas na plataforma MineCraft e jogadores no Youtube com o influenciador, Zangado.

Informações Ministério da Saúde

Farmácia de Plantão - 16 de março

  • Drogaria Sampaio – Centro
  • 3331-5605
    Av.Salime Nacif, 334
    Centro Manhuaçu

  • JK Drogaria
    3332-4652
    Rua Antonio Wellerson, 409
    Santo Antônio – Manhuaçu

quarta-feira, 15 de março de 2017

Farmácia de Plantão - 15 de março

  • Minas Pharma – Shopping
  • 3331-5001
    Rua Amaral Franco, 3
    Centro – Manhuaçu

  • Permebem – Baixada
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    Av. Salime, 308
    Baixada – Manhuaçu